Reorganização de trabalho

O estudo da estrutura e da lista de trabalhos executados pelos funcionários de diferentes departamentos de venda demostra que para eles para um trabalho efetivo, primeiro, é necessário não o faturamento mas a tecnologia moderna e a estrutura correspondente da empresa. A estrutura deve corresponder à tecnologia de trabalho, e a tecnologia ótima por sua parte é rigidamente determinada pelo tipo de negócio para o que esta serve. Em nosso caso isto é um sistema comercial de venda dos recursos municipalizados, o seja a venda. E que há na realidade? É ausente a tecnologia clara. Com ausência da tecnologia é impossível o controlo tecnológico, o que realmente tampouco há. O pessoal não compreende os objectivos de seu trabalho tanto em geral (a obtenção de benefício) como os objectivos de trabalho de cada funcionário em seu lugar de trabalho. Pelo habitual à questão: “Qual é o objectivo principal de seu trabalho?” – o funcionário do departamento de vendas responde: “Para que os consumidores estejam contentes”. A estrutura geralmente deixa estupefato pela diversidade de fealdade. Resulta (!) que a estrutura é criada não para a tecnologia ótima señao para o pessoal. Se uma pessoa trabalha bem (ou o faz um parente, um compadre, uma amante), então lhe dão uma gente e criam uma unidade. E se é preciso despedir uma pessoa, então reduzem o seu cargo. E ainda acontecem tais casos que a estrutura e criada pelos funcionários mesmos – para si segundo uma regra secreta: “que deles dependa mais mas que deles nada poderia-se exigir”. Assim que é feita a estrutura! E depois todo o mundo está surpreendido por que causa não há efetividade de trabalho. E por que esta deve haver? Não há especialidade. Todos são ocupados de tudo. Não é possível controlar a quantidade e qualidade de trabalho, como isto foi imaginado. Segundo o que tem lugar com frequência “a punição de inocentes e concessão de prémio aos estranhos”. O trabalho pagado por tarefa é um dos meios efetivos para levar ao labor, e é impossível em tal ambiente. Assim que resulta: tudo através de “um lugar”, inclusive o resultado de trabalho. Como, pensando bem, deve haver.

Em 2002 havendo visto toda essa fealdade nós temos elaborado uma tecnologia de trabalho da unidade do serviço de vendas e uma estrutura que lhe corresponde e que tem passado as provas exitosas de um dos nossos clientes. Em outro caso a nova estrutura, a transparência de serviço e a especiliazação do pessoal têm levado a que todos os larápios e os “parentes” que de imediato tem ocupado os postos-chave em nova estrutura, foram identificados como os vagabundos incapazes. No entanto, depois de dimissão do diretor geral das reformas, foram retiradas não estas senão a estrutura por meio de afastamento paulatino da especialização dos funcionários. Tal coisa tornou-se possível por causa de “flexibilidade” do sistema de faturamento, já que a flexibilidade da que gostam todos os clientes é necessária só na etapa de busca de uma estrutura ótima e da tecnologia de trabalho, e depois para manter uma ótima forma de trabalho será necessária a rigidez. No caso contrário os funcionários com o andar do tempo começam fazer o trabalho um do outro, e os sistema pouco a pouco cai em ruínas até o estado inicial.