Realização técnica
A ampla propagação da arquitetura “cliente-servidor” conhecida por todos foi um empurrão para o desenvolvimento maciço de sistemas de faturamento pelos coletivos não muito grandes de programistas de qualificação média. A simplicidade e a velocidade relativamente altas de elaboração de procedimentos armazenados nas linguagens incorporadas ao Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados durante realização de algoritmos simples de juros adicionais levou que o mercado de sistemas de faturamento está literalmente inundado com ofertas das decisões primitivas. Tais “sistemas de faturamento” podem calcular só para frente, e em caso de necessidade de recalcular, o consumidor, o operador efetua o cálculo “a mão” com o calculador, e a soma obtida como resultado é registada no sistema como “recálculo” em forma preparada. O seja, a função principal do sistema de faturamento: o cálculo e recálculo automático do custo de serviços municipalizados não é executado. Estes sistemas são considerados como “registradores”, e o seu carater útil, principalmente, reduz-se à formação de contabilidade, no entanto o valor de tais cálculos tampouco é grande por causa de uma fácil possibilidade de sua falsificação pela impossibilidade de protecção garantida de dados para a arquitetura de dois níveis de elaborações “cliente-servidor”, ainda mais em caso de disponibilidade neles de recálculos “a mão”.
A situação existente no mercado de sistemas de faturamento é explicada pela ausência de oferta no mercado de software sistémico dos servidores estandartizados da aplicação (MIDDLEWARE) para a elaboração de tais sistemas. Alguns desenvolvedores de software têm intentado adaptar o servidor de aplicações para estes fins, mas pela ausência nele do funcional requerido, não têm obtido o resultado desejado.
Na companhia “Megasoft” para ressolver dito problema foi formada um grupo de trabalho de elaboração do próprio recurso instrumental — o servidor de aplicações para os sistemas de faturamento. Para o ano 1999 a elaboração foi terminada com exito e saiu à luz um novo software sistémico «Server v.1.13 billing» - «que é um “meio de programação para a criação de sistemas aplicados de três níveis para o registo de recursos gastados” que posteriormente foi protegido pelo certificado de autor.
À base do meio instrumental «Server v.1.13 billing» pela companhia “Megasoft” foi elaborada uma série dos sistemas de faturamento com arquitetura de três níveis “cliente - servidor de aplicações - servidor do Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados” as possibilidades funcionais dos que distinguem-se principalmente das possibilidades existentes de elaborações “cliente-servidor”.
- A alta velocidade de cálculos e a realização da lógica não trivial dos mecanismos de juros adicionais e de pagamento do custo pelos recursos municipalizados (o gás, a água, o calor, a energia eléctrica) tanto em caso de disponibilidade das leituras de controlo e de assinantes registadas de maneira livre (inclusive a identificação das leituras autênticas) como em caso de sua não disponibilidade tomando em consideração toda a variedade dos mecanismos de cálculo de isenções e subsídios é alcançada por meio de elaboração das funções de negócios na línguagem C++ orientada a objecto com bons meios de ajustamento e possibilidade da sua compilação ao código de máquina, o que permite negar-se dos procedimentos armazenados e evitar outras falhas dos intérpretes, assim como excluir a sua dependência rígida da firma desenvolvedora do Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados.
- O uso simultâneo de diferentes variantes dos lugares de trabalho, por exemplo, o cliente “grosso” com grande jogo de possibilidades (as possibilidades de servidor não alcançadas com cliente “fino”, inclusive a conexão do equipamento periférico) do Windows e o cliente “fino”, aligeirado do navegador para as tecnologias de internet sem piorar as funções gerais de consumo do sistema.
- A distribuição efetiva da possibilidade de computação sem a sua redução significante dirigida à sincronização interior das tarefas ressolvidas por conta de paralelização dos processos internos de processadores e de núcleos dos processadores, assim como de diferenciação física dos componentes do sistema em diferentes máquinas.
- A divisão racional do sistema de faturamento nos componentes permite desenvolver e modificar o sistema por partes na medida de surgir a necessidade de produção, já que a modificação de um dos componentes não requer a modificação obrigatória de outros componentes.
- O novo nível inacessível antes da estabilidade do sistema às influências dos fatores exteriores desestabilizadores, tais como, por exemplo, a ausência de alimentação de electricidade nos lugares de trabalho, a presença de “vírus” de computador, as rupturas de conexão à distância. Com grande quantidade de lugares de trabalho (as conexões de internet dentro da rede e exteriores) cresce bruscamente a influência sobre o sistema de fatores desestabilizadores e isso cria uma ameaça de perda de dados, o que é impossível devido a construção arquitetónica aplicada do sistema de faturamento.
- É excluído o acesso não sancionado ao banco de dados com palavras-chave de usuário, que é possível deixando de lado a aplicação de cliente nos sistemas “cliente-servidor” de dois níveis, já que o cliente conecta-se só ao servidor de aplicações e para ele é fechado o acesso direto aos dados.
- O uso de protocolos próprios de troca de dados (entre o cliente e o servidor de aplicações) dentro de protocolo estandartizado de transporte TCP/IP permite controlar a transmissão de dados, modificar o tamanho de pacotes, arquivar, encriptar os dados. Tais possibilidades do sistema permite alcançar um nível principalmente novo de protecção da informação durante a interação através da rede tanto interior como global, trabalhar estable e efetivamente em caso de queda brusca da velocidade de transmissão de dados.